
Filipe Gusman
Filipe Gusman, conhecido como Gusman, formou-se em medicina no ano de 2004 pela Faculdade Souza Marques. Antes de terminar o curso já se interessava pela área da geriatria e o que mais lhe impactava era o desconhecimento e subutilização de medidas para aliviar o sofrimento humano.
Após conclusão da residência de Clínica Médica pela Santa Casa da Misericórdia (2008) fez especialização de Geriatria no Hospital Pró-Cardiaco e foi titulado pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) em 2014.
Nessa caminhada descobriu que seu principal sentido de vida são os cuidados paliativos.
Incorporou-se como membro da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) em 2009. Foi aluno da terceira turma do Instituto Paliar (2011) em São Paulo e professor até 2015.
Em 2018, participou como tutor do primeiro curso de formação em cuidados paliativos do Rio de Janeiro pelo Americas Medical City.
Foi responsável por desenvolver a ementa da disciplina eletiva de cuidados paliativos na Faculdade de Medicina da Universidade Estácio de Sá e fundador da Liga Academica dessa instituição.
No fim de 2018 foi convidado pela direção do Hospital Pró-Cardíaco para ser responsável pelos cuidados paliativos onde está até o momento. Lá pôde ter a certeza de que o cuidado paliativo precisava permear todas as especialidades médicas. A interação era mais rica e produtiva aos pacientes do que um simples parecer de um expert.
Frequenta diferentes hospitais no Rio de Janeiro cuidando de pessoas gravemente enfermas, maioria idosos, e identificou uma grande oportunidade de melhoria para o uso seguro e adequado dos opioides pelos médicos.
Foi fundador da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, seccional Rio de Janeiro (ANCP-RJ) e organizou o 1º Congresso Estadual de Cuidados Paliativos em 2019. O foco de sua gestão foi de ampliar a discussão do tema para diferentes especialidades médicas e equipe multidisciplinar.
Atualmente ainda coordena a Câmara Técnica de Medicina Paliativa do CREMERJ e vem trazendo importante contribuição para o acesso da cannabis medicinal como ferramenta para a prática do cuidado paliativo.
